União Brasil intensifica diálogo visando eleições municipais de 2024 na Bahia

 União Brasil intensifica diálogo visando eleições municipais de 2024 na Bahia

Foto: Reprodução/Divulgação

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O União Brasil tem intensificado o diálogo sobre as eleições municipais de 2024 na Bahia, com o objetivo de manter as prefeituras já comandadas e ampliar sua presença tanto nas grandes quanto nas pequenas cidades do estado. O partido, que é um dos maiores do país, está traçando estratégias para fortalecer suas bases e conquistar novos espaços políticos, ampliando o debate também com legendas que integram o bloco oposicionista no estado.

Nesta segunda-feira (5), deputados estaduais que integram a bancada da Oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) participaram de uma reunião com o ex-prefeito de Salvador ACM Neto, presidente da Fundação Índigo, e com o presidente do União Brasil no estado, Paulo Azi, para discutir estratégias e debater o calendário eleitoral de 2024.

Paulo Azi destacou que a maioria dos grandes municípios baianos é comandada por prefeitos de legendas do bloco oposicionista. O deputado federal ainda lembrou que, no ano passado, a maioria das grandes cidades do estado deu vitória expressiva a ACM Neto durante as eleições para o Governo da Bahia.

“Os governos petistas deixaram a Bahia como o estado mais violento do país, com o maior número de pessoas vivendo na extrema pobreza e com maior taxa de desemprego, sem contar nos problemas com a fila da regulação. São questões que eles não conseguiram resolver e continuam sem dar respostas efetivas à população. Vamos continuar pautando esse debate, com responsabilidade, e apresentando nossas propostas para um estado melhor, visando o desenvolvimento dos municípios, que são quem mais sofrem com estes problemas”, salientou Azi.

Segundo ele, o União Brasil e os partidos aliados seguirão comprometidos em fortalecer sua presença na Bahia. “Vamos manter um diálogo aberto e constante com os partidos aliados, buscando a união em prol do desenvolvimento e do bem-estar da população baiana”, afirmou.