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‘Salvador é responsável pela geração de 44% dos empregos formais de toda a Bahia’, afirma Bruno Reis

 ‘Salvador é responsável pela geração de 44% dos empregos formais de toda a Bahia’, afirma Bruno Reis

Foto: Lucas Moura/ Secom

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O prefeito de Salvador e candidato à reeleição, Bruno Reis (União Brasil), apontou nesta segunda-feira (12), durante sabatina na A Tarde FM, que, quando o seu grupo político assumiu a Prefeitura há 12 anos, a capital baiana tinha alguns dos piores indicadores do Brasil em saúde, educação e geração de emprego. Na ocasião, o prefeito citou programas adotados para estimular a geração de empregos, como o Treinar Para Empregar, que capacita pessoas em diversas carreiras, e o Invista Salvador, com um pacote de estímulos e incentivos fiscais para atrair empresas. A cidade atraiu grandes lojas e hospitais, num investimento da iniciativa privada de quase R$17 bilhões.

“Já formamos 60 mil pessoas e quase 20 mil foram direcionadas através do Simm. No próximo mandato, teremos cursos de formação para 100 mil pessoas. No Caged (levantamento elaborado pelo Ministério do Trabalho) do primeiro semestre de 2024, tivemos um crescimento de 164% na criação de postos de trabalho, enquanto a Bahia teve 9%. Salvador é responsável pela geração de 44% dos empregos formais de todo o estado. Estamos crescendo mais do que os outros entes federativos”, citou Bruno Reis.

Ainda durante a sabatina, o prefeito citou os esforços na Educação Infantil. Ele afirmou que Salvador era o último lugar do país, e hoje universalizou o acesso à pré-escola, para crianças de 4 e 5 anos. “E quem diz isso é a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios). As escolas parceiras hoje recebem o mesmo fardamento da rede municipal, o mesmo material didático, o mesmo apoio e no ano que vem será a mesma merenda. Para a creche, de 2 e 3 anos, o PNE (Plano Nacional de Educação) estabelece que é obrigação dos municípios oferecer pelo menos 50% de vagas. Só estamos a 5% de cumprir esta meta”, disse o prefeito.

“Na saúde, chegamos a 70% de cobertura na Atenção Básica, ou seja, a universalização do sistema (segundo o Ministério da Saúde). Era a pior saúde do Brasil, e hoje é a que mais cresceu. Já atingimos a meta estabelecida pelo SUS e agora vamos a 75%, porque vamos ampliar ainda mais essa equipe. E vamos para o 4º hospital municipal inaugurado com o Hospital Maternidade e da Criança”, completou Bruno Reis, lembrando que há 12 anos o município não possuía um hospital sequer.