O Pumas, do México, decidiu processar Daniel Alves por quebra de contrato e acionou a Corte Arbitral do Esporte (CAS) para reivindicar uma indenização de cerca de cinco milhões de dólares (aproximadamente R$ 29 milhões). O clube alega que o ex-jogador violou cláusulas internas do vínculo assinado em 2022.
Segundo o jornal mexicano 365scores, a rescisão do contrato, ocorrida em janeiro de 2023, foi por justa causa após a prisão preventiva de Daniel Alves por uma acusação de agressão sexual em Barcelona. O atleta foi posteriormente condenado a quatro anos e meio de prisão.
O Pumas sustenta que a quebra do acordo resultou em prejuízos financeiros e, por isso, busca compensação na justiça esportiva.