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Pitty critica vinda de Beyoncé a Bahia: “Resolveu fazer a Irmã Dulce”

 Pitty critica vinda de Beyoncé a Bahia: “Resolveu fazer a Irmã Dulce”

Foto: Reprodução/Rede Social

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Beyoncé veio para Bahia de surpresa para a festa de pré-estreia de seu filme, “Renaissance: A Film by Beyoncé, em Salvador. Além da surpresa, a cantora norte-americana postou diversas fotos no país fazendo a alegria de todos os fãs brasileiros. Porém, nesta quarta-feira (27), Pitty utilizou o perfil no X, antigo Twitter, para falar sobre a passagem da Queen B.

A baiana decidiu fazer um compilado com tudo que aconteceu durante o período em que ficou afastada das redes e acabou criticando a passagem relâmpago da cantora por Salvador na última semana. “A B resolveu fazer a Irmã Dulce em pleno Natal (não me cancelem, eu amo, mas esse timming tá foda)”, escreveu a cantora.

No post, Pitty ainda fala de forma subjetiva sobre a situação da Choquei e o lançamento de Manu Gavassi fazendo uma crítica ao feminino na arte. “Eu tô há uns quatro dias sorumbática com redes sociais e tudo, pq mil coisas: falou-se por alto da podridão de agências/mercado, jovens se foram e está por isso mesmo; Manu lançou um assunto(s) importantes para debater o feminino da arte”, disse.

Foto: Reprodução/X/Pitty

Mesmo com o pedido de “não cancelamento”, a cantora baiana foi criticada por fãs pelo comentário sobre Beyoncé. “Pitty, você é fantástica, admiro demais sua história, por isso eu vou propor um outro viés pra tu olhar pra Bey: ela veio no Natal e fez os olhos do mundo olharem para SSA [Salvador], e nossa SSA teve um puta evento lindo organizado por profissionais negros. Por mais Dulces assim”, escreveu um.

Outro internauta lembrou que a fundação de Beyoncé, a BEYGOOD, atua no país há alguns anos e questionou quais as ações da artista para a música. “Vem cá, tu achou massa a Manu (branca básica) trazer assuntos importantes como o feminino na arte, mas achou a Beyoncé meio irmã Dulce por ter colocado a equipe dela inteira trabalhando para ajudar comunidades brasileiras, inclusive da tua terra? Não, mulher…”