Mauro Cid deixa prisão após Moraes homologar delação premiada do militar

Após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, homologar o acordo de delação premiada firmado entre Mauro Cid e a Polícia Federal, o tenente-coronel, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), deixou a prisão. O militar deixou o Batalhão da Polícia do Exército com o advogado por volta das 14h35 deste sábado (9), após o magistrado conceder liberdade provisória a ele.

Cid colocou tornezeleira eletrônica. Moraes também ordenou o cancelamento de passaporte, a suspensão de documentos de porte de arma de fogo em nome do militar e a proibição do uso de redes sociais.

Na decisão, Moraes apontou a desnecessidade da manutenção da prisão preventiva após verificar a “regularidade, legalidade, adequação dos benefícios pactuados e dos resultados da colaboração à exigência legal e a voluntariedade da manifestação de vontade”. As informações foram checadas pelo UOL com a assessoria do STF.