‘Jerônimo retornou da China sem nada concreto para a Bahia’, critica presidente estadual do UB

 ‘Jerônimo retornou da China sem nada concreto para a Bahia’, critica presidente estadual do UB
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Foto: Reprodução, redes sociais

O deputado federal Paulo Azi, presidente estadual do União Brasil na Bahia, criticou nesta segunda-feira (17) a ida do governador Jerônimo Rodrigues (PT) à China. Conforme o parlamentar, o petista “retornou à Bahia sem nada concreto para o estado”.

“Após 18 dias na China, o governador Jerônimo Rodrigues retornou à Bahia sem nada concreto para o estado, nem mesmo para projetos prometidos há anos, como a ponte Salvador-Itaparica e o monotrilho do Subúrbio. Inclusive, é irônico ver que Jerônimo fez questão de publicizar que andou de VLT na China, mas quer implantar um monotrilho em Salvador”, escreveu Azi em sua conta oficial no Twitter.

Além da China, Jerônimo também acompanhou a comitiva do presidente Lula (PT) na visita aos Emirados Árabes. Na agenda internacional, o governador tratou sobre a aplicação de investimentos da empresa Acelen para produção de combustíveis de fontes renováveis; firmou um acordo de cooperação entre empresas baianas do ramo agropecuário e a chinesa Deej Word; e ampliou a parceria já existente com a Huawei, para que a empresa se instale no Parque Tecnológico da Bahia.

A equipe de Jerônimo também avançou nas negociações com a BYD para que se instale em Camaçari com uma fábrica de carros elétricos ocupando a planta industrial da Ford. Com a empresa, o governador também tratou sobre a licitação para implantar o VLT do Subúrbio.

Ainda por meio das redes sociais, Azi destacou, assim como ACM Neto (União Brasil), o avanço da violência durante a agenda internacional do governador. Na publicação, o ubista também criticou a atuação do governo estadual na escalada de ameaças de ataques a escolas. “Enquanto o governador viajava, a Bahia enfrentou e ainda enfrenta uma de suas piores crises de violência dos últimos anos, com uma escalada de assaltos, ameaças de ataques a escolas e assassinatos. O governador deveria estar lidando com esses problemas urgentes, porque a sua viagem, de 18 dias, quase 20% de seu mandato, não trouxe respostas para os graves problemas da Bahia”.