Influenciador foi preso em endereço ligado ao PCC

Foto: Reprodução, redes sociais

Em coletiva de imprensa realizada após os desdobramentos da operação Falsas Promessas 2, deflagrada nesta quarta-feira (9), o delegado Fábio Lordelo, diretor do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), revelou que o grupo suspeito de promover rifas ilegais estaria lavando dinheiro para o tráfico de drogas.

Um dos alvos da operação, o influenciador Ramhon Dias, foi preso em São Paulo, em um endereço com ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC), segundo as investigações. Outro suspeito foi capturado no mesmo prédio, relacionado à morte de um advogado no aeroporto da capital paulista.

Mesmo após prisões e medidas judiciais, os investigados continuaram a promover rifas ilegais. “Mesmo usando tornozeleira eletrônica e com denúncia formal já oferecida à Justiça, eles seguiram atuando. Basta acompanhar as redes sociais desses indivíduos”, afirmou Lordelo.

A primeira fase da operação resultou na prisão de vários integrantes da quadrilha, incluindo alguns fora da Bahia. Na fase deflagrada nesta quarta, também foram presos os influenciadores Franklin Reis, conhecido como Neka, José Roberto Santos (Nanan Premiações) e outros cinco policiais militares, sendo um deles Lázaro Alexandre, conhecido como “Tchaca”, também blogueiro e famoso nas redes sociais.

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