A loja de roupas do ex-BBB Davi Brito, “Uze Deguê?”, voltou ao centro de uma polêmica. Depois de ser notificada pelo uso indevido do termo “Calabreso”, agora a marca enfrenta críticas quanto à segurança digital de seu e-commerce. O influenciador Maicon Küster denunciou, por meio de suas redes sociais, que teve seus dados pessoais vazados após realizar uma compra no site da loja.
“Eu comprei uma camiseta na loja do Davi Brito. No dia seguinte, recebi uma mensagem no WhatsApp de uma pessoa dizendo que todos os meus dados tinham sido vazados. Segundo ele, o site do Davi não tem segurança nenhuma. Até o link de compra, que deveria ser privado, está acessível para qualquer um”, relatou Maicon.
Diante da repercussão, a DEGUE se pronunciou em nota publicada no Instagram. Segundo a marca, os boatos de vazamento não passam de “especulações”, sem qualquer evidência técnica que comprove a falha de segurança.
“A DEGUE vem a público esclarecer, com total transparência e responsabilidade, que repudia veementemente qualquer acusação de vazamento de dados em sua loja. Nos últimos dias, surgiram comentários e especulações sobre possíveis falhas de segurança. Diante disso, agimos de forma imediata, entrando em contato com as duas empresas que operam integralmente nossa loja: Pagar.me (gateway de pagamento) e Cartpanda (plataforma de e-commerce)”, informou o comunicado.
Ainda segundo a empresa, a plataforma usada para as vendas não armazena dados sensíveis dos clientes, como números completos de cartões, e está em conformidade com os padrões internacionais PCI DSS e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
“Seguimos confiando plenamente em nossos parceiros e em sua excelência na segurança digital. Estamos à disposição para esclarecer qualquer dúvida adicional por meio dos nossos canais oficiais. Valorizamos profundamente a confiança que nossos clientes depositam em nós e seguimos comprometidos com os mais altos padrões de ética, transparência e segurança”, completou a nota.
