A maioria dos idosos que viviam no Lar Sagrada Família foi transferida para uma Unidade de Acolhimento Institucional (UAI) da Secretaria Municipal de Promoção Social, Combate à Pobreza, Esportes e Lazer (Sempre), após o fechamento da instituição por decisão do Ministério Público da Bahia (MP-BA) e da Vigilância Sanitária.
Dezenove pessoas, entre idosos e não idosos, foram encontradas no local, descrito pela promotora de Justiça Ana Rita Nascimento como “inabitável”. Situavam-se ali condições precárias como falta de higiene, ausência de alimentos e idosos com feridas crônicas, escaras e escabiose.
A investigação apontou que a proprietária da instituição foi presa após a ação. O abrigo, que já vinha sendo alvo de fiscalização desde 2024, funcionava de forma irregular, tendo sido notificado anteriormente para realizar adequações.
De acordo com o Bahia Notícias, enquanto a maioria dos idosos foi encaminhada à UAI da Sempre, outros foram conduzidos para suas cidades de origem, como Simões Filho.










