CTB prevê início das obras do VLT para julho de 2024

 CTB prevê início das obras do VLT para julho de 2024

Foto: Divulgação

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“Todos os esforços estão concentrados para garantir que a obra do VLT seja cumprida dentro do esperado”. A afirmação de Ana Claudia Nascimento, presidente da CTB, órgão ligado à Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado (Sedur), reforça o compromisso do Governo do Estado com o projeto de implantação do Veículo Leve de Transporte (VLT), em Salvador e Região Metropolitana. Segundo o planejamento da Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB), a previsão é de que as obras sejam iniciadas em julho de 2024.

Na segunda-feira (25), mesmo dia que a Companhia recebeu propostas concorrentes à licitação do projeto, sem intercorrências e sem interposição por parte das empresas e consórcios que participam da disputa, foi noticiado que o Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA) determinou a sua suspensão. Na manhã desta terça-feira (26), a presidente Ana Claudia informou que o órgão ainda não foi intimado sobre a decisão.

“O projeto do VLT foi lançado em dezembro de 2023, com todo cuidado técnico, e amplamente divulgado na imprensa, nos canais oficiais do Governo, nas redes socais e junto à comunidade, com a realização de algumas audiências públicas com a população e também com o Ministério Público. O assunto foi tratado no Tribunal de Contas e, dentro do próprio processo licitatório, houve um período de questionamentos, onde, tanto licitantes, como interessados poderiam fazer os seus pedidos de esclarecimentos”, pontuou.

Ainda de acordo com Ana Cláudia, o VLT é um projeto de grande magnitude e relevância para a sociedade e para a mobilidade de Salvador e região metropolitana. “Nós queremos reafirmar que o VLT é uma prioridade deste governo, porque entende a urgência e a necessidade de um transporte de qualidade para a RMS, especialmente para a região do Subúrbio Ferroviário. A Procuradoria Geral do Estado (PGE) já está envolvida no processo e adotará todas as providências necessárias, dentro da legalidade”.