Bahia Sem Fome: governador participa da primeira entrega de alimentos em Salvador; ação foi realizada simultaneamente em outros cinco locais
A distribuição de 11 mil cestas básicas marcou a primeira ação de entrega de alimentos do programa Bahia Sem Fome, nesta terça-feira (28), em diferentes pontos do estado. Em Salvador, o governador Jerônimo Rodrigues participou do evento que aconteceu na sede do Movimento Nacional de População em Situação de Rua, no Largo do Cruzeiro de São Francisco, no Pelourinho, onde foram entregues 500 kits contendo itens não perecíveis, como arroz, feijão, café e açúcar. Simultaneamente, beneficiários de outros locais da capital, além de Lauro de Freitas, Simões Filho e Camaçari, também foram contemplados com as doações.
“Neste momento, estamos fazendo de forma paralela seis entregas simultâneas de 11 mil cestas, a equipe do governo está espalhada para garantir isso. Até hoje, conseguimos arrecadar cerca de 130 toneladas de alimentos, e a campanha vai perdurar por quanto tempo for necessário. Paralelamente a isso, estamos trabalhando para que todas as necessidades da população sejam atendidas, em projetos de habitação, saúde e geração de empregos”, reafirmou Jerônimo Rodrigues, destacando, ainda, que a distribuição de alimentos será feita em toda a Bahia, sempre por meio de parceria com movimentos sociais e comunitários, entidades religiosas, entre outros entes da sociedade civil.
O Bahia Sem Fome é uma iniciativa do Governo do Estado, por meio da Coordenação Geral das Ações Estratégicas de Combate à Fome, que tem entre seus principais objetivos superar as situações de insegurança alimentar e nutricional da população. A ação, multissetorial e intersetorial, envolve diversas secretarias de Estado. Mais informações sobre o programa podem ser obtidas no site www.bahiasemfome.ba.gov.br.
Para o coordenador-geral das Ações Estratégicas de Combate à Fome, Tiago Pereira, a entrega não só é um ato de distribuição de alimentos, mas de aproximação entre o governo e as pessoas. “O governo vai se aproximar das populações para que a gente consiga construir um programa que tenha a cara da Bahia, a cara das populações que vivem nas cidades, a cara das populações que vivem no campo, assegurando o direito à alimentação e, ao mesmo tempo, assegurando um conjunto de oportunidades”, explicou.