Em vídeo divulgado nas redes sociais antes de ser preso, o deputado estadual Binho Galinha (PRD) rejeitou as acusações de comandar uma facção criminosa. A prisão ocorreu na sexta-feira (3), em Feira de Santana, durante a Operação Estado Atômico, um desdobramento da Operação El Patrón.
As investigações do MP-BA apontam para a prática de diversos delitos, como lavagem de capitais, agiotagem, tráfico de drogas e comércio ilegal de armas. O parlamentar é suspeito de liderar o grupo.
Em sua mensagem, ele buscou o apoio de seus eleitores e usou sua base popular como argumento de defesa. “Se eu fosse miliciano, se eu fosse extorquidor, se eu fosse agiota e tivesse tomado as coisas dos outros, vocês acreditam que eu ia ter essa quantidade de votos? Eu não tenho família política, não tenho tradição política. A Justiça tá aí pra fazer o que é certo”, declarou Binho Galinha.











