O ministro da Saúde fez um apelo público para que os brasileiros “parem de beber” álcool, em contexto de alertas sobre os riscos associados ao consumo excessivo. A declaração reforça diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) que apontam o álcool como fator de risco para doenças crônicas, acidentes e impacto no sistema de saúde.
Conforme o ministro, medidas preventivas, campanhas educativas e políticas públicas devem acompanhar o discurso, com foco em conscientização e controle do uso da substância. Ele também indicou que será intensificado o monitoramento de casos relacionados ao álcool, sobretudo entre jovens e populações vulneráveis.
A declaração ganhou repercussão nacional, suscitando debates sobre liberdade individual, regulação do álcool e estratégias de saúde pública. Críticos apontam que proibições absolutas são difíceis de aplicar e podem gerar resistência cultural e prática. Já apoiadores veem o apelo como necessária postura preventiva em saúde pública.
De acordo com A TARDE, o ministro reforçou ainda que o Brasil precisa enfrentar o consumo nocivo do álcool de forma integrada, com políticas educacionais, fiscalização e apoio à população.











