ACM Neto evita tema da anistia em coletiva e foca em 2026

Foto: Divulgação, Assessoria ACM Neto

Em pronunciamento realizado nesta terça-feira (30), o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil) optou por não se manifestar claramente sobre a possibilidade de anistia aos participantes dos atos de 8 de janeiro. Durante evento da Fundação Índigo, ele defendeu que a questão precisa ser resolvida pelo Legislativo para destravar a pauta no país.

“Acho que esse assunto (anistia) precisa ser superado na agenda do Brasil. O Congresso Nacional, seja para aprovar ou rejeitar, precisa votar essa matéria e permitir que os problemas do futuro do país possam ser tratados”, disse o ex-prefeito.

Frente ampla contra Lula (PT) foi o foco de suas declarações. O vice-presidente nacional do União Brasil reiterou a necessidade de uma aliança entre os setores de centro e direita visando às eleições de 2026. “Repito: o melhor caminho é uma aliança que junte centro e direita, todas as correntes que possam fazer oposição ao PT”, afirmou.

Sobre a sucessão presidencial, ACM Neto enfatizou a intenção de seu partido em ter protagonismo, citando o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, como um nome. Ele também comentou sobre o colega de São Paulo, Tarcísio de Freitas, reconhecendo o político como um “grande quadro”, mas sem aprofundar possíveis convergências.

Em outro momento, o ex-prefeito se posicionou contra a chamada PEC da Blindagem, rejeitada pelo Senado. Ele negou que o partido tenha articulado a proposta para proteger o presidente nacional da legenda, Antônio Rueda, e classificou como “irresponsabilidade” e “absurdo” reportagens que ligam o nome de Rueda a investigações. “Se tivesse sido perguntado, eu teria dito claramente que não sou a favor”, declarou sobre a proposta.

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