Roma diz que volta do PT ao Planalto coincide com paralisação de obras na Bahia

 Roma diz que volta do PT ao Planalto coincide com paralisação de obras na Bahia

Foto: Divulgação

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O presidente do PL na Bahia, João Roma, apontou que a volta do PT ao comando do governo federal coincidiu com a paralisação de duas importantes obras de infraestrutura de transportes na Bahia: a construção do Anel de Contorno de Feira de Santana e a duplicação da BR 101. “No governo do presidente Bolsonaro, essas obras andaram. Vai lá hoje, parou a obra do rodoanel de Feira, parou a obra da duplicação da 101, que chegaria ao trecho da BR 324 até a região de Santo Antônio de Jesus”, declarou Roma, nesta quarta-feira (5), em entrevista à Rádio Andaiá, de Santo Antônio de Jesus.

Roma também criticou o atraso na construção da Ponte Salvador-Itaparica. “A ponte está aí há anos; mas isso não chega, não fica pronto”. Segundo ele, a estagnação econômica e a usura por impostos são uma marca do petismo. “Com isso, o dinheiro sumiu da praça, o comércio está retraído, começa a aumentar o desemprego e, com isso, vem a violência. Hoje, em qualquer cidade pequena, vemos guerra de facção”, comentou.

Sobre a fome por impostos das gestões do PT, o ex-ministro apontou as consequências: “O empreendedor baiano fica menos competitivo porque o baiano tem mais impostos para pagar. Quem quer comprar um barco, por exemplo, acaba comprando no Espírito Santo, pois é um estado que cobra menos impostos”.

Na entrevista desta quarta-feira, Roma também falou sobre a estruturação do PL na Bahia, que passou de 30 diretórios municipais para mais de 240 montados, o que permite a atração de novas lideranças nos diversos municípios baianos, melhores condições para a disputa eleitoral e também o preparo e a formação de uma base forte de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores que transmitirão o ideário do PL nas eleições de 2026.