Viúva de Gal Costa é acusada de golpes, assédios e ameaças em nome da cantora

Foto: Reprodução/Metrópoles

A empresária Wilma Petrillo, viúva da cantora baiana Gal Costa, que morreu aos 77 anos de idade em novembro de 2022, está sendo acusada de aplicar golpes em empresários, produtores culturais e outras pessoas, além de assédio moral contra ex-funcionários da artista. As informações são da reportagem especial do mês de julho da Revista Piauí, assinada por Thallys Braga.

Um dos casos contados é o do médico Bruno Prado. Ele revelou que era próximo do casal e que Wilma lhe pediu emprestado entre R$ 10 mil e R$ 15 mil com a justificativa de que precisava passar por uma cirurgia nos olhos.

Depois da fazer o empréstimo, ele contou que teve dificuldades para receber o valor de volta e quando foi cobrar o valor, Wilma passou a ameaça-lo, já que Bruno é homossexual e ainda não tinha se assumido para os familiares.

Bruno ainda contou que passou a receber “castigos”, como não ser mais convidado para a casa das duas e os shows da cantora. Ele precisou escrever um e-mail para Gal contando o que estava acontecendo e ela assumiu a dívida da companheira.

Ainda segundo a reportagem, no círculo cultural de Salvador contavam casos sobre Wilma ter aplicado golpes em outras pessoas. Além disso, amigos de Gal preferiam manter distância da empresária e esposa da artista.

O produtor Ricardo Frugoli, ouvido pela Piauí, afirmou que Gal Costa chegou a perder contratos para apresentações na Europa e no Brasil por causa das atitudes da mulher.